Olá caríssimos, depois de tantos dias luz cá estou eu, de
volta a vocês, de volta à minhas paixões. E hoje venho trazer-te, caro leitor,
uma paixão a qual nunca havia escrito nestas linhas – A literatura.
Neste tempo em que andei meio sumida eu achei, na verdade descobri, a saga dos bizarros vampiros portugueses do escritor osasquense André Vianco.
Começando, é claro, do começo. Os Sete é o começo do espetáculo mais bizarro da Terra!
Uma caravela portuguesa de cinco séculos é resgatada de um
naufrágio no litoral brasileiro. Dentro dela, uma misteriosa caixa de prata
esconde um segredo: sete cadáveres aprisionados, acusados de bruxaria. Apesar
das advertências grafadas no objeto de prata, a equipe do Departamento de História da Universidade Soares de Porto Alegre decide violar a caixa para estudar os corpos. Afinal, que perigo poderiam oferecer aqueles sete cadáveres? Nenhum. Mas depois que o primeiro deles acorda...
É nesse cenário, a pacata cidade litorânea de Amarração, que sete vampiros são acordados, e causam muito estrago.
Os protagonista desse romance são, primeiramente, Tiago, César, Eliana e Olavo – os quatro mergulhadores que encontram o velho navio do século XV. Depois o sinistro, magrelo, de pele alvíssima, Guilherme, também conhecido como o vampiro Inverno. E juntamente com Inverno, entra em cena Brites, um tenente das Forças Armadas, que custa acreditar que aquilo tudo é real. Mais ao meio da história os outros malditos são acordados, sendo eles Fernando, Baptista, Miguel, Afonso, Manuel (também conhecidos como Espelho, Tempestade, Gentil, Lobo e Acordador) e o último, o maldito, escravo do demônio, o poderoso e destruidor Sétimo.
As palavras fortes, a descrição minuciosa e a bela fantasia, dão o tom dessa carnificina. A história passada nos becos de Osasco, nos tuneis da Rebouças, nas grandes avenidas de São Paulo, repleta de maldade, obscuridade e sangue, muito sangue. É assim que André Vianco começa a reunir fãs e seguidores. Os Sete é o inicio dessa história de horror, que prende aquele que aprecia palavras bem postas em livros em bem escritos.
É nesse cenário, a pacata cidade litorânea de Amarração, que sete vampiros são acordados, e causam muito estrago.
Os protagonista desse romance são, primeiramente, Tiago, César, Eliana e Olavo – os quatro mergulhadores que encontram o velho navio do século XV. Depois o sinistro, magrelo, de pele alvíssima, Guilherme, também conhecido como o vampiro Inverno. E juntamente com Inverno, entra em cena Brites, um tenente das Forças Armadas, que custa acreditar que aquilo tudo é real. Mais ao meio da história os outros malditos são acordados, sendo eles Fernando, Baptista, Miguel, Afonso, Manuel (também conhecidos como Espelho, Tempestade, Gentil, Lobo e Acordador) e o último, o maldito, escravo do demônio, o poderoso e destruidor Sétimo.
As palavras fortes, a descrição minuciosa e a bela fantasia, dão o tom dessa carnificina. A história passada nos becos de Osasco, nos tuneis da Rebouças, nas grandes avenidas de São Paulo, repleta de maldade, obscuridade e sangue, muito sangue. É assim que André Vianco começa a reunir fãs e seguidores. Os Sete é o inicio dessa história de horror, que prende aquele que aprecia palavras bem postas em livros em bem escritos.
“Tem gente que não acredita em Vampiros...”
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Fiquem atentos geeks, logo mais a segunda parte dessa história, o livro do vampiro escravo do demônio, aquele que pode transformar-se em fera gigantesca, o poderoso, sanguinário e temido Sétimo.
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